É sempre complicado quando encontram@s alunos que vivem sob uma pressão imensa por parte da família, sendo que esta ou nem tem noção do que faz ou opta por alijar responsabilidades pelas consequências para quem nada tem a ver com o assunto. A projecção de aspirações próprias não realizadas (ou que parecem indispensáveis para manter um estatuto) na descendência ou, no outro extremo, a necessidade doentia de a amesquinhar sem razão aceitável são atitudes do mais lamentável que um@ professor@ em algumas horas por semana não tem forma de minorar. O bullying familiar é o parente pobre dos estudos sobre este tipo de temas. Fala-se em violência doméstica, sim, mas não é bem o mesmo. É algo mais insidioso.
(quantas vezes a miudagem acaba por arranjar esta ou aquela “desculpa” apenas para não enfrentar a fúria de um progenitor ou ver-lhe o olhar de desilusão… e nem sempre apenas o olhar?)
“O meu filho há-de ser farmaceutico e trabalhar numa farmácia…
Mas não sabia quantos meses tem o ano nem que mês que se seguia àquele em que fazia anos…
Pobre mãe e pobre filho!
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