Espero apenas autorização para transcrever algumas “fundamentações” (que me chegaram em guinote3@gmail.com, para o caso de haver mais que possa enviar-me detalhes), em especial daquelas em que a decisão é d@ director@ e não há mais explicações ou discute-se em CP mas manda quem manda, que se lixe o que diz mesmo a lei em matéria de competências dos órgãos, e ponto final. Os casos não me parecem residuais, mesmo se a maioria optou pela via do bom senso, até por ser apenas o 1º período. E nota-se que em muitos sítios, a par dos lambe-botas há quem tenha natural receio pelo que aí possa vir, Pelo menos num caso, as queixas de um colega para a IGEC sobre os actos de gestão acabaram em processo disciplinar contra ele. Os tempos andam agrestes. Mas há quem continue com aquele ar de sonsice.
Para quem acredite que existe Democracia em Portugal…
… eu deixei de acreditar há muito! Estamos a caminhar para uma
Polónia ou para uma Hungria (em alguns casos já lá estamos).
Convém ao Poder tratar bem os Diretores e vice-versa. Os professores
se pensarem de forma diferente da dos Diretores e/ou da dos
Sub- diretores, em geral, são perseguidos.
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Tal e qual 🤐
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