As situações que tenho publicado sobre as reuniões presenciais são quase sempre transcrições das mensagens que me foram enviadas, das quais omiti a escola/agrupamento e, obviamente, @ remetente. Não há qualquer “exagero” ou “invenção”. Infelizmente, a realidade ultrapassa com frequência o pior que se pode imaginar.
Como a situação que em seguida fica exposta por um@ coleg@ sobre a forma como as coisas estão a ser “tratadas” na sua escola por um director que até é da “nova vaga”. É daqueles que prende depressa como instalar a tal “lei da rolha” na base da ameaça directa a quem desalinhe. Isto é mesmo muito grave até em termos de saúde pública mas, obviamente, as pessoas têm medo, até porque sabem que as direcções têm as costas mais do que protegidas pela tutela e pelos seus comissários políticos.
Olá Paulo, no meu agrupamento o diretor só nega informação dos casos positivos. Não estamos autorizados a dizer aos pais se há profs ou alunos infectados. Ele quer dar a ideia de que tudo é muito seguro.
E eu pergunto: “Então se forem alunos para isolamento, como se explica?”
Não vão, só vai o prof se tiver infectado. A turma continua. E há turmas que foram para isolamento e os profs não foram, O meu director só nega informação. E quem falar tem processo disciplinar. Ele já ameaçou vários colegas com processo disciplinar (…) Mais, se eu quiser não posso ligar para o delegado de saúde. Só ele pode. Pois…. Está-se mesmo a ver…
E há outros detalhes, até porque coloquei algumas questões sobre o tempo de permanência no cargo desta pessoa, o agrupamento, se havia casos confirmados entre os professores (existem… mas não podem ser divulgados), etc. E tudo isto me arrepiou bastante. Até porque fui em busca do nome da pessoa à página do agrupamento (tem muita informação em falta), mas um tipo de História desenrasca-se facilmente e lá dei com prosas do ex-colega, actual director plenipotente, que certamente terá esquecido aquelas páginas de prosas tão “sensíveis” que em outros tempos fazia publicar com descrições comovente do seu quotidiano. Ou já gastou toda a sensibilidade ou então é dos que acha que com ele vai tudo metido na ordem.
Penso que seria de reestruturar essa escola e fundi-la com a PSP também.
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Não consigo perceber o manto de silêncio. Enquanto não se chamarem os bois pelos nomes, não muda nada! É fundamental revelar os nomes dos Agrupamentos e Diretores que se comportam como potenciais criminosos. De que é que os colegas estão à espera? Têm medo de ser despedidos, é isso?
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é irrelevante o que autoriza ou não autoriza porque teria de saber primeiro quem, e não há como. Além disso, usa a velha tática da intimidação pela ignorância porque esse processo seria sempre para ser arquivadinho. É só para chatear e vergar pela chatice…
é deixar ladrar que a caravana passa…
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Os alunos só fazem testes 14 dias depois dos contactos de risco!!!!
Aí, ou é muito grave ou já estão todos negativos!!!!
Entretanto os jovens, quase sempre assintomáticos, levam o vírus para casa e este manifesta-se nos país e avós.
Conclusão do delegado de saúde e do diretor ( comissários políticos): o jovem foi contagiado em casa (o vírus nasceu lá em casa)!!!!!!!!
VIGARISTAS.
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Como é possível??
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Na escola onde trabalha alguém que conheço, turmas em casa, várias. 3, que eu saiba (a não ser que me tenham mentido, duvido… fonte segura. Professores com teste positivo e 15 dias em casa – até regressaram sem segundo teste? Consta … E a FENPROF avisada várias vezes e sem actualizar a lista, a escola continua sem constar. Fácil comprovar. Mas, as pessoas preferem. Feliz Natal, venha a vacina.
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