Estas decisões são complicadas, curiosamente, para muita gente deste nosso rectângulo, porque disseram muita coisa em piloto automático, pensando pouco.
Isto faz-me lembrar quando os arautos da liberdade de escolha” e municipalização da Educação usavam a Suécia como exemplo, quando por lá se tinham invertido as reformas.
Quanto a provas/exames, eu eliminava, sem quaisquer dramas, pelo menos as do 2º ano. Até porque servem para muito pouco ou nada. Excepto umas vaidades, claro.