Foi no Parlamento, ou melhor, em vídeo-conferência segura. É a mesma shora doutora que teve estes desempenhos, reveladores de fina perspicácia.
(julgavam que ela se tinha esquecido do sacrifício que foi ter as netinhas em quarentena não sancionada pela vóvó?)
Apetece-me ganir um palavrão…
GostarGostar
Os estabelecimentos escolares em pleno funcionamento, do jardim de infância ao ensino superior, implicam, em Portugal, a circulação de cerca de 2,5 milhões de pessoas. Nos restantes países da Europa, com a exceção da França, Espanha e Suíça, optaram pelo fecho das escolas. Relativamente às opiniões da diretora-geral de Saúde. Recordem que no início de 2019 garantiu que o vírus covid-19 não era uma ameaça à saúde pública e agora, vem garantir, que os professores em salas fechadas devido ao frio, com 32 alunos e apenas com uma máscara de pano no rosto, ao contrário do que se passa nos hospitais que estão protegidos com fatos especiais, não estão em perigo de serem infectados. Que credibilidade merece?
Vamos assumir a realidade – os professores são carne para canhão …
Não culpem apenas o governo pela tragédia que se avizinha. Os partidos políticos, os jornalista e os mais variados comentadores e, principalmente os representantes dos pais, dos diretores das escolas e dos sindicatos pressionaram para que a decisão fosse esta. Todos eles têm um aspeto que os une – não estão na sala de aula expostos ao perigo.
GostarLiked by 1 person
António, os sindicatos não têm forçosamente de ser metidos aqui no mesmo panelão, pois desde o início da pandemia que tomaram posição a favor da redução do número de alunos por turma, pelo distanciamento físico adequado nas escolas, rastreios e reforço do pessoal auxiliar, mas desde há muito que o diálogo entre sindicatos e ministério tem sido substituído, nesta como noutras matérias, pela imposição e pela prepotência.
GostarGostar
Os sindicatos são elementos fundamentais do Cozido à Portuguesa Geringonço:
FENPROF/PCP; FNE/PS.
O colega não sabia?
GostarGostar
Caro Ruas,
Vemos, ouvimos e lemos. Não podemos ignorar.
Se quiser enganar-se a si próprio e formar a convicção que nesta situação da pandemia os sindicatos zelaram pela proteção dos professores … é um direito seu.
Depois da suspensão das aulas presenciais regressei à sala de aula no dia 18 de maio de 2020 e até ao final desse ano letivo (2019/2020) as aulas decorreram com enorme segurança, cumprindo as três regras essenciais: uso de máscara, desinfecção e arejamento dos espaços e distanciamento social (apenas metade dos alunos das turmas estavam em regime presencial). A partir de setembro de 2020 a realidade que encontrei foi muito diferente: 32 alunos na sala de aula, ombro com ombro e, no meu caso específico, numa sala de aula em que a porta não pode estar aberta pois 4 dos alunos ficam sem conseguir ver o quadro ou o professor. Não acredito que seja um caso único a nível nacional.
Sinto que arrisco a minha vida e da minha família diariamente.
Os pais, diretores e sindicatos ignoram esta realidade nas escolas?
GostarGostar
Continuem a pagar quotas!!!!
Eles nem precisam, são pagos princepescamente por subsídios do governo, para fazerem este papel de LACAIOS do Costa e da geringonça.
Ah! Esperavam democracia nas escolas com estalinistas, trotsekistas, comunistas e outros “istas” de vanguarda no poder????
Esperem sentados!
Mandam recordar o nazismo nas escolas…mas não mandam recordar i estalinismo …
Não é preciso recordar …está no poder. Dentro e fora das escolas.
GostarGostar
Alguém que lhe pergunte: quantas e quais são as regras sanitárias convid correntes que podem ser cumpridas numa escola portuguesa, vá, normal?
GostarGostar
Transmissão poucochinho: “…lidam com um grupo etário que não transmite muito a doença”.
GostarGostar
É um argumento bestial: lidam com um grupo que não transmite, portanto têm menos risco…só não se percebe porque são necessárias tantas normas para um risco tão baixo e porque se diz às crianças netas para não estarem com os avós…
O que irrita é a hipocrisia descarada: eles sabem que o verdadeiro motivo é económico (as crianças têm de ser tuteladas enquanto os pais trabalham) mas parece que fica mal assumi-lo naturalmente. O efeito pernicioso pedagógico dito da boca daquela gente, são ‘lágrimas de crocodilo’, demonstradas pela ausência de implementação dos recursos materiais necessários para a tal aprendizagem de qualidade.
Outra irritação, é que os efeitos catastróficos que poderão ocorrer dessas decisões (sejam económicos, financeiros ou biológicos) não serão sofridos porque quem as decidiu, o que é apanágio da governança tuga.
Mas alegrem-se os profs: ficaram a saber que não serão contagiados na escola, podendo portanto estarem mais confiantes nesse ambiente.
GostarGostar
Depois de tudo o que disse e desdisse, resta-lhe algum pingo de credibilidade? A sério? Compravam-lhe um carro? Sem travões, pois….
GostarGostar
Fecho das escolas “só com propagação comunitária intensa” Graça Freitas 11 setembro 2020.
Neste momento não existe propagação intensa?
INTERNEM, eliminem, este “aborto”, JÁ.
GostarGostar
Não é percebida como um quadro técnico médico mas como uma correia política…
GostarGostar