Mais vale tarde do que nunca. Em Março, a realidade do encerramento começou antes da decisão oficial. Agora, enfrentamos a teimosia de um governo, uma equipa do ME e um PM que já devem saber que ficarão para a História. Esperemos que não seja apenas por péssimas razões.
Só espero que os burocratas da DGS, da senhora doutora dos pregadores ao peito ao doutor das compotas, não venha desautorizar o pedido de uma comunidade educativa. São 75 turmas em isolamento. Isto é “ensino presencial” onde? Só na cabecinhas dos birrinhas. Já que os “representantes das escolas” e “das famílias” andam em parte incerta por estes dias, algo inertes, alguém que se chegue à frente.
Paulo, «sou de Português» e, este ano, leciono 22 horas letivas a 4 turmas, que incluem apoios educativos gerais e específicos às mesmas. Dessas 4, só UMA ainda não foi para casa. As restantes 3 já estiveram em ensino à distância. Uma voltou hoje, outra regressará amanhã.
A única que ainda não foi para casa é um verdadeiro vaivém de alunos. No início da semana passada, 7 estavam em casa; na segunda-feira, regressaram duas alunas e ficou confinada outra. E isto tem sido o normal desde o início de dezembro.
Que ensino é este? Que condições de igualdade, ou lá o que é, são estas?
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Em Torres Vedras, houve um pedido similar.
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