O entusiasmo que estas eleições me suscitaram conseguirá, quanto muito, que faça no máximo um par de posts sobre os resultados. Agora (21.00), as coisas parecem assim como que mais ou ,menos claras.
A abstenção foi menos do que se esperava, mas mais do que alguma vez foi em presidenciais (já sei… aquilo dos emigrantes todos inscritos altera esse cálculo).
Marcelo Rebelo de Sousa ganha com larga margem, mas longe de ser o plebiscito esmagador que ele desejaria.
Ana Gomes deve ganhar o campeonato do 2º lugar, mas longe de outros resultados de candidatos apresentados na área do PS, mas sem o seu apoio formal
André Ventura parece ficar em 3º com valores bem acima d@s candidat@s do Bloco e do PCP juntos, mas numa posição em que prometeu demitir-se do cargo (ficar abaixo de Ana Gomes).
João Ferreira e Marisa Matias estão em empate técnico para o 4º lugar, embora aquele faça melhor do que Edgar Silva em 2016 e Marisa faça muito pior do que já fez, não sendo isso estranho ao ar de evidente frete que teve de fazer com esta candidatura.
Tiago Mayan faz prova de vida para os Liberais. Com os votos urbanos deve ganhar ao Tino.
Vitorino Silva faz dele próprio e deveria ir dormir um soninho descansado e voltar daqui a 5 anos para atormentar o MiguelitoST.
Resumindo: um enorme tédio, exepção feita ao penduranço em que ficou o Rodrigo Guedes de Carvalho, à espera do grafismo dos resultados e levando primeiro com a abstenção e durante mais um bocado, enquanto segurava no zimngarelho, com um ecrã branco.
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