Tenho andado eu a dizer que os computadores que chegaram às escolas teriam custado no máximo 30 milhões de euros e ainda errei por razoável excesso. Quanto ao resto, fica bem claro que o “plano” foi sempre o de manter o presencial, independentemente das “vagas”. O investimento total é uma gota de água nos buracos do Novo Banco ou da TAP e não me venham dizer que é demagogia. Porque uma “geração perdida” vale certamente mais do que um banco, mesmo para liberais de aviário que se dizem amantes da Vida e do Humanismo. A começar pelos novos doutorados (honoris causa?) em Educação para Totós que parecem ter descoberto agora que a Terra é mais ou menos redonda (ocorre-me aquele novo bostoniano que escreve no Expresso acerca do que já sabemos, mas que ele acha que é muito novo, porque chegou agora e… enfim, há que ter paciência, muita paciência…),
A TAP estará a ficar mais cara do que o Pedrinho pensava? Pode ser isso, pá!
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