Pelo menos em parte. A introdução do termo “araras” no post de sábado parece ter sido um sucesso, porque foram muit@s @s que aparentemente se sentiram visad@s e começaram a esvoaçar a a palrar, como se a ofensa lhes fosse dirigida. Reparem, eu não estava a pensar em vós, individualmente, e como já escrevi tenho bastante estima pelas araras, assim como pelas catatuas, papagaios, tucanos e outros seres alados vistosos (embora, por vezes, algo… algo…). Ter desagradado a uma parte da audiência, para mais a que reagiu da forma esperada (“ai, que eu até concordaria, mas o rom, o tom… ai, credo, cruzes, o tom, o vocabulário usado”), foi um prazer que nem sempre estas prosas ocasionais me permitem.
(foi engraçado ver pessoas que dizem ter desistido de ler o que escrevo, a demonstrarem que leram o texto quase até ao fim porque as araras só surgem já na recta final…)
🤣🤣🤣🤣😂😂😂
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Está visto: a sua missão na Terra não é fazer amizades entre catatuas humanas professorais.
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E em mais uma série de “reinos” que por aí andam (ia falar em calhaus, mas ainda seria pior que araras).
Realmente, sou uma figura pouco recomendável. 😉
E ainda me chamam “corporativo”.
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Ah ah ah… é um prazer ler-te. Olá, se é! E sim, tanta arara, tanta catatua… por aí, aqui, andam.
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As chamadas putas virtuosas ofendidas…
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Calhaus… 😂😂😂😂😂 também não estaria mal. 😉 Estou a ver que serviu a carapuça a muita gente!
Grande Paulo 💪!
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Convirás que és uma avis rara, lol.
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