O One Step Beyond será será sempre um dos álbuns da minha vida. O primeiro documentário (do qual tirei uma passagem para título) é de 2010, antes de um novo fôlego destes tipos que fizeram as delícias dos meus late teens. O terceiro vídeo é de 2019, já com eles cinquentões largos.
Dia: 9 de Março, 2021
Habemus Vagas!
A propaganda já mandou anunciar que são muito mais do que as do ano passado. Resta saber se abriram aquelas vagas “certas”, para que quem de direito possa entrar na fast lane para um cargo na AP. Porque me parecem poucas para as carências efectivas das escolas.
O concurso deve estar próximo.
Fixação das vagas do concurso externo dos quadros de zona pedagógica e do ensino artístico especializado da música e da dança.
Fixação das vagas do concurso interno dos agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas e do ensino artístico especializado da música e da dança.
A Minha Proposta De Index Politicamente Correcto Das Letras Portuguesas – Parte I
Obras e autores a excluir de qualquer antologia vagamente aceitável nos tempos hiper-modernos, pelos motivos adiante aduzidos:
- Cantigas de amigo e amor – machismo, misoginia e estereótipos de género.
- Cantigas de escárnio e maldizer – linguagem imprópria, insensibilidade social.
- Fernão Lopes – xenofobia, nacionalismo, militarismo.
- Gil Vicente – linguagem imprópria, obscenidade, insensibilidade social.
- Álvaro Velho e Pero Vaz de Caminha – racismo, proselitismo, eurocentrismo, supremacismo.
- João de Barros, Fernão Lopes de Castanheda, João de Barros, Gaspar Correia e Damião de Góis – racismo, militarismo, nacionalismo, imperialismo, supremacismo, xenofobia, intolerância religiosa.
- Bernardim Ribeiro – estereótipos de género, machismo.
Em apreciação:
- Garcia de Orta – apesar da sua abertura às medicinas naturais, homeopáticas e não europeias, apresenta ainda um tom eurocêntrico muito acentuado.
- Sá de Miranda – apresenta um moralismo exacerbado. Precisa de uma releitura atenta para se determinar até que ponto é aceitável a sua linguagem.
- António Ferreira – romantismo excessivo, estereótipos de género na sua obra “Castro”.
Próximas avaliações (embora me pareça que nenhum se deve safar): Fernão Mendes Pinto, Camões, Francisco Manuel de Melo.
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Via De Rerum Natura: