Quando se começam a ter algumas garantias acerca das condições de regresso às aulas presenciais, ao nível da testagem e mesmo de uma possível vacinação do corpo docente, eis que surge uma variante de cepticismo, quase de negacionismo, em relação à pandemia, protagonizada por aquelas pessoas que acham dispensável ser testadas ou que consideram isso como quase um atentado à sua liberdade.
Deixando de lado aquela explicação relacionada com o desconforto da zaragatoa (eu tenho uma sinusite muito aborrecida que vai ser um desafio para qualquer teste, mas não é por isso que recuso ser testado), ficam uns argumentos que me deixam algo perplexo em gente devidamente qualificada.
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Concordo e… (como diria o outro) subscrevo por baixo 😉
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Um teste que garante muito pouco acerca da presença potencialmente perigosa do vírus e que dá um resultado que só faz sentido na hora em que é feito? céptica me confesso!
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Entre isso ou nada, há sempre opção.
Transmite uma falsa sensação de segurança?
A mim, não.
Mas sempre pode ajudar a desencorajar certos comportamentos irreflectidos.
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Nessa perspectiva, não sei para que serve medir a temperatura para ver se alguém tem febre num determinado instante ou mesmo para que servirá um aparelho para verificar a pressão arterial. Duvido mesmo que uma máquina fotográfica possa ser um objeto útil. Viva as máquinas de filmar em contínuo!
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Dia um do desconfinamento
Faltam 126 dias para o pico da 4ª vaga, que ficou conhecida como “Suicídio em massa”
Apesar de as praias do Algarve se encontrarem ainda muito pouco frequentadas, quem sabe porque o professor Marcelo só hoje tomou posse e ainda não teve vagar de ir percorrer os bares de praia e provar os doces regionais, na zona mais fustigada pela pandemia no país, as praias estão com um nível de ocupação bastante razoável. Perante este facto, a CIP decreta que o desconfinamento deve começar desde já, uma vez que o povão já desconfinow e apenas não pegou ao serviço. A CIP esqueceu-se de dizer que aqueles jovens que estão na praia são os mesmos que não encontravam emprego nas empresas dos seus associados antes da pandemia.
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“Covid-19. Testes indicam que jovens transportam maior carga viral, “o que em teoria dá mais potencial de transmissão”.
“Em entrevista ao Expresso, Vasco Ricoca Peixoto, especialista e investigador de saúde pública, defende a testagem sistemática nas escolas e admite que as novas variantes do vírus poderão ser mais contagiosas para os jovens”.
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Covid-19: “Os Verdes” sugerem testes de saliva nas escolas e serviços púbicos de saúde
LUSA
O Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV) recomenda ao Governo que considere aumentar a testagem ao novo coronavírus nas escolas através de métodos não invasivos como testes de saliva, adotando-os também nos serviços públicos de saúde.
Num projeto de resolução entregue na segunda-feira no parlamento e hoje divulgado, “Os Verdes” referem que “os testes de saliva para deteção da infeção pelo vírus covid-19, muitos dos quais desenvolvidos por equipas de investigadores portugueses, representam um método de testagem menos invasivo e, de acordo com a informação disponível, representarão maior rapidez, sensibilidade, facilidade de colheita e custo reduzido”.
“A opção por testes de saliva, ou outros testes não invasivos, levará certamente a um melhor acolhimento e aceitação da testagem junto das crianças e jovens. Para além de que, a verificar-se ser esta uma solução de testagem mais económica, contribuirá para uma maior frequência da testagem, e, por conseguinte, uma maior eficácia no controlo da transmissão comunitária”, argumentam.
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https://duilios.wordpress.com/2021/03/09/aumentam-as-vagas-nos-concursos-de-professores/
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