Sendo que eu, tanto como pai e encarregado de educação, como enquanto professor, sinto um enorme défice de “representação” quando ouço ou leio as intervenções de representantes das “famílias”, das “escolas” ou dos “professores”. Eles falam, falam, mas não dizem nada em que me reconheça.
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«Em muito as situações, a sensação que tenho é a de que as pessoas que surgem incumbidas de “representar” determinados interesses de grupo, são mais actores que “representam” os papéis que lhes foram destinados numa peça já escrita do que agentes de uma vontade colectiva de que são transmissores. »
Isto é muito verdade. Parabéns pela acuidade.
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Perfeito Paulo!
Se tivessemos jornalistas (que não temos), bastantava uma sondagem (séria, não daquelas encomendadas com fato à medida) para encontrar evidência/prova daquilo que o Paulo diz.
Mas… isto não interessa nada aos que estão dos poisos do costume, pois não?
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As “sondagens/estudos”são feitos nas escolas, de forma ANÓNIMAS, mas enviadas a partir do e-mail institucional e com identificação OBRIGATÓRIA da idade, grupo recrutamento, dos anos a que leciona…
Pede-se para avaliar o diretor, os lacaios que giram em torno dele (avaliadores, coordenadores…) !!!!!!!
Isto não é claustrofobia democrática, é ditadura, mesmo.
Inacreditável, como ninguém quer ver!
Nota: se for necessário coloco o nome de algumas destas escolas.
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Acho que somos uma imensa maioria!
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A este propósito, vou contar um caso verídico.
Um indivíduo chega atrasado a uma reunião e pergunta ao que já lá estava:
– Então, o que disseram?
– Até agora só falaram. Não disseram nada.
😉
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https://duilios.wordpress.com/2021/03/11/na-proxima-semana-abrem/
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Subscrevo. Na íntegra.
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