E por lá, com o hãbito de escolher bem a formulação de certos títulos para potenciar as mensagens, sabem bem que “poder” tem vários sentidos e um deles é a possibilidade – para mim bem plausível – de não o ser.
Mas tenham calma, porque devem começar a vacinação pelas direcções e cortes locais mais restritas, porque o que seria de nós sem as lideranças?
Parece que o Expresso é o jornal “mais vendido”.
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“Além da Áustria, outros outros países, nomeadamente, Itália, Noruega, Dinamarca, Islândia, Estónia, Lituânia, Luxemburgo e Letónia suspenderam a utilização da vacina da AstraZeneca para dar tempo ao Comité de Avaliação dos Riscos em Farmacovigilância (PRAC) da EMA para conduzir uma investigação….”
Depois disto e sabendo como funciona o nosso infarmed, também tenho a dizer q vacina desta marca DISPENSO …
Trombofilias … nao me apetece tê-las
Por tudo isto agredeço esta noticia, pq ja estou mesmo a ver qual a marca de vacina que irá parar ao corpo dos profs…
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Entrevista exclusiva com o vírusbloquista Pedro Rimas
— Professor, diga-nos, o que pensa sobre este plano?
— O plano é muito bom. Há muito tempo que não via um plano assim.
— Tem tudo para dar certo?
— Tudinho. Mas é preciso fazer testes e vacinar.
— Há um plano para fazer a vacinação e os testes?
— Há um plano de intenções. Mas, como sabe, não fabricamos vacinas. Fabricamos apenas intenções.
— Então acha que a coisa vai correr bem?
— Sim. Desde que se teste, se vacine e se faça um plano igualmente bom para implementar este plano.
— E esse plano depende de quê?
— Das intenções.
— Desculpe, não percebi: das intenções de quem?
— Depende da intenção que tem quem faz o plano.
— Pensa que são pessoas bem intencionadas?
— De momento, o essencial é que se nomeie uma comissão de especialistas para determinar qual a intenção que deve presidir à feitura do plano que vier a ser desenhado para a implementação deste plano muito bom.
— Acha que a Presidência da República devia ter uma comissão para acompanhar este processo?
— Mal não faria e poderia até servir para depois apanhar os cacos.
— E quanto à possibilidade de termos uma quarta vaga, como a que se advinha já noutros países?
— Estamos hoje melhor preparados para a enfrentar.
— Porque temos um plano muito bom?
— Não, porque os surfistas já estão todos nas praias.
— Acredita nas boas intenções dos surfistas?
— Acredito na competência do grupo de cabeleireiros nomeado para avaliar os efeitos do desconfinamento dos surfistas.
— E não serão especialistas a mais? Não seria melhor ter também representantes dos setores mais confinados e prejudicados pelas medidas atualmente em vigor?
— Sim. Está previsto que as comissões que vierem a ser nomeadas integrem adeptos de futebol, vendedores de minis e bifadas nas roulotes e vendedores de cachecóis, que são, como é sabido, os sectores mais prejudicados até ao momento e aqueles da qual depende, em larga medida, a economia do país.
— Professor, não gostaria de acabar esta entrevista sem o ouvir sobre as perspectivas que tem para a evolução deste vírus.
— O vírus tem evoluído muito bem, facto que até causa alguma surpresa, uma vez que o seu hospedeiro é um animal que não tem demonstrado grande capacidade de evolução. Por outro lado, temos estado a fazer grandes progressos em relação às vacinas e esperamos, a breve trecho, ter vacinas tão letais como o vírus.
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ahahahahhahah! maravilha! 🙂
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correcção: dos quais!!!
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pois…tendo sido considerado de risco…fui vacinado com a 1ª dose a 26 fevereiro…até agora nada…é..pedir aos deuses que não aconteça nada de especial….enfim…
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