Não achei ligação para o álbum, com as músicas originais todas. Fica a mais conhecida (se alguém se lembra).
Dia: 21 de Março, 2021
A Ler
(…) Resist the pressure from whatever ‘powers that be’ who are in a hurry to “fix” kids and make up for the “lost” time. The time was not lost, it was invested in surviving an historic period of time in their lives—in our lives. The children do not need to be fixed. They are not broken. They need to be heard. They need be given as many tools as we can provide to nurture resilience and help them adjust to a post pandemic world.
O Benefício Dos Infractores
A ministra da Justiça dá uma entrevista em que declara que “não vai ser fácil avaliar fraudes da vacinação”. Estranhei a formulação (“avaliar fraudes”?), mas rapidamente percebi que a mensagem é que nada irá acontecer e pronto. Aliás, como os infractores calculavam, até porque raramente se tratou de um pobrezinho à beira da estrada. Foram, em regra, gente amiga ou com alguma posição nas nomenklaturas locais. Que nada lhes ia acontecer, já sabiam e já sabíamos. Apenas se confirma. E depois há aquela legitimação da infracção que passa por dizer que criminoso seria deitar fora vacinas.
Acerca disso, eu gostaria de destacar só dois “detalhes”:
Em primeiro lugar, nada me diz que o número de vacinas que foi levado para certos locais era o exacto e que já não tinha sido previamente inflaccionado, para “sobrarem”. Desculpem-me, mas não confio muito nesta malta que por aí anda, sempre a ver se trocam favores.
Em segundo lugar, acho criminoso que se deitem alimentos e outros produtos fora, enquanto gente passa fome e dificuldades, mas ainda não me tinha ocorrido que poderia legitimar com isso que o pessoal os pudesse levar dos supermercados sem pagar. Em vez de ficarem nas traseiras de alguns, junto aos contentores do lixo, à espera que deitem fora as sobras.
A ministra da Justiça parece ser mais um@ daquel@s governantes (e não são pouc@s) que ganham imenso em ficar com a boca fechada.