É curioso que quem tanto afirma que um exame/prova/teste, feito numa hora ou duas, apenas dá uma imagem muito pobre das aprendizagens dos alunos, depois use esse mesmo tipo de ferramenta para basear políticas educativas. Até eu, que gosto de exames/provas/testes acho isso redutor e simplista, sem a devida contextualização. E muito menos com uma amostra que corresponde a cerca de 1,5% dos alunos do Ensino Básico, sendo que não se conhece se a “amostra” tem alguma estratificação geográfica, por género, condição socio-económica, etc, etc. É tão interessante encontrar espetos de plástico em ferraria certificada.
Gostar disto:
Gosto Carregando...
“É curioso que quem tanto afirma que um exame/prova/teste, feito numa hora ou duas, apenas dá uma imagem muito pobre das aprendizagens dos alunos, depois use esse mesmo tipo de ferramenta para basear políticas educativas”.
🧐
🤓
😃
😅😅😂😂😂😂😂!
Não sejas cruel, lol,
GostarGostar
Ah ah ah… boa malha, Guinote!
GostarGostar
Ainda acrescento outra conclusão. A necessidade da elaboração de documentos orientadores feitos em colaboração com as escolas e respetivas comunidades educativas, ajustados às realidades locais e especificidades dos aprendentes. Elaboração essa altamente colaborativa, empreendedora e iluminadora dos caminhos nacionais em geral e dos cifrões de certas luminárias (ou deverei dizer alimárias) em particular.
GostarGostar