Qual fim-de-semana? Não se estará a referir ao “Período intercalar de apoio à recuperação das aprendizagens”?
Os padeiros têm fim-de-semana? Os caixas dos hipermercados têm fim-de-semana? Os condutores de autocarros têm fim-de-semana? Então os professores querem ser vacinados para depois fazerem fins-de-semana desbragadamemnte?
A galinha deixou de pôr ovos ao fim-de-semana? A vaquinha já não é mungida ao fim-de-semana? Poderá um país com um período de estagnação económica tão longo enveredar pelo fim-de-semanismo mais radical?
Conseguiremos recuperar o atraso secular em relação aos países do norte da Europa se segregarmos os dois últimos dias da semana para usufruir dos prazeres reservados aos ricos?
Fizemos trabalhar médicos e enfermeiras, numa gigantesca operação de vacinação realizada, justamente, ao fim-de-semana, para agora um dos corpos sociais mais vacinado e saudável da sociedade portuguesa se eximir aos seus deveres?
E falam de “séries de fins-de-semana”? Portanto, não se trata de uma escapada ocasional, resultado de uma temporária suspensão dos rigores morais que devem nortear o desempenho da função docente, mas de um irreversível desvio para a libertinagem? E ameaçam repetir isto todos os fins-de-semana?
Esperemos que, à falta de uma releitura das Sagradas Escrituras que possa esclarecer quais os castigos para tão grave pecado, pelo menos o doutor Costa e o doutor Marcelo possam facultar uma interpretação da Constituição que esclareça em que momento a polícia de choque deve intervir para corrigir este devaneio, antes que ele contamine outros setores da sociedade.
Pelo Movimento Unificado de Economistas e Jornalistas Zelotas de Carcavelos e Barcarena
S.
M.
Completamente de acordo. Dá Deus nozes a quem não tem dentes. Nós a querermos abrir as cervejarias e o governo não nos deixa. Como se algum vírus sobrevivência a duas goladas de uma bjeca bem tirada. Enquanto isso os professores escarrapacham-se no sofá e ficam a ver séries. E ainda por cima mamam à conta do estado, certinho, 14 meses.
Vamos fazer um paper para perceber onde é que este estroinas andam a gastar o dinheiro do Estado. Ai deles que se descubra que passam fins-de-semana a pagar assinaturas de séries na Netflix. As evidências são muitas. Porque não actua a polícia?
Centre for Economic Policy Research (CEPR), n. 28), What and how did people buy during the Great Lockdown? Evidence from electronic payments.
Confesso. E os 5 euros mensais da HBO vieram de subvenções privadas para eu criticar aqui o ministro Tiago e o SE Costa, mais os seus estudos do Iavé.
(mas não tomei nenhum café ao postigo desde o início do ano, dá como penitência? 😉 )
Enquanto este valentes vêem séries, eu tenho que gastar o dinheiro que estava a guardar para umas férias nas Caraíbas em trabalhos de casa disponibilizados na internet para o meu mais velho que está no 12º ano.
Qual fim-de-semana? Não se estará a referir ao “Período intercalar de apoio à recuperação das aprendizagens”?
Os padeiros têm fim-de-semana? Os caixas dos hipermercados têm fim-de-semana? Os condutores de autocarros têm fim-de-semana? Então os professores querem ser vacinados para depois fazerem fins-de-semana desbragadamemnte?
A galinha deixou de pôr ovos ao fim-de-semana? A vaquinha já não é mungida ao fim-de-semana? Poderá um país com um período de estagnação económica tão longo enveredar pelo fim-de-semanismo mais radical?
Conseguiremos recuperar o atraso secular em relação aos países do norte da Europa se segregarmos os dois últimos dias da semana para usufruir dos prazeres reservados aos ricos?
Fizemos trabalhar médicos e enfermeiras, numa gigantesca operação de vacinação realizada, justamente, ao fim-de-semana, para agora um dos corpos sociais mais vacinado e saudável da sociedade portuguesa se eximir aos seus deveres?
E falam de “séries de fins-de-semana”? Portanto, não se trata de uma escapada ocasional, resultado de uma temporária suspensão dos rigores morais que devem nortear o desempenho da função docente, mas de um irreversível desvio para a libertinagem? E ameaçam repetir isto todos os fins-de-semana?
Esperemos que, à falta de uma releitura das Sagradas Escrituras que possa esclarecer quais os castigos para tão grave pecado, pelo menos o doutor Costa e o doutor Marcelo possam facultar uma interpretação da Constituição que esclareça em que momento a polícia de choque deve intervir para corrigir este devaneio, antes que ele contamine outros setores da sociedade.
Pelo Movimento Unificado de Economistas e Jornalistas Zelotas de Carcavelos e Barcarena
S.
M.
GostarGostar
Completamente de acordo. Dá Deus nozes a quem não tem dentes. Nós a querermos abrir as cervejarias e o governo não nos deixa. Como se algum vírus sobrevivência a duas goladas de uma bjeca bem tirada. Enquanto isso os professores escarrapacham-se no sofá e ficam a ver séries. E ainda por cima mamam à conta do estado, certinho, 14 meses.
GostarGostar
Era melhor um layoff pago a 100%?
Ou então paguem zero aos profs e vamos ver depois o que acontece ás aulas…
GostarGostar
Vamos fazer um paper para perceber onde é que este estroinas andam a gastar o dinheiro do Estado. Ai deles que se descubra que passam fins-de-semana a pagar assinaturas de séries na Netflix. As evidências são muitas. Porque não actua a polícia?
Centre for Economic Policy Research (CEPR), n. 28), What and how did people buy during the Great Lockdown? Evidence from electronic payments.
GostarGostar
Confesso. E os 5 euros mensais da HBO vieram de subvenções privadas para eu criticar aqui o ministro Tiago e o SE Costa, mais os seus estudos do Iavé.
(mas não tomei nenhum café ao postigo desde o início do ano, dá como penitência? 😉 )
GostarGostar
Enquanto este valentes vêem séries, eu tenho que gastar o dinheiro que estava a guardar para umas férias nas Caraíbas em trabalhos de casa disponibilizados na internet para o meu mais velho que está no 12º ano.
GostarGostar