Acho que, já que aceito meter-me nisto, devo ter um mínimo de cuidado na defesa de colegas contra o arbítrio que anda por aí à desfilada, perante o olhar desinteressado da tutela, que só quer que as quotas se apliquem e o resto que se lixe. Mas esse cuidado deve ser extensivo a todos os envolvidos em diligências que não podem ficar-se pelo simulacro do cumprimento da lei, pela displicência no tratamento dos conflitos que surgem ou no puro e simples desleixo.
Gostar disto:
Gosto Carregando...
Ou então, conhecemos apenas um dos lados da história e uma vez lá dentro corremos o risco de ficar também desapontados com ele. E perdemos de vez a vontade de defender o que quer que seja.
GostarGostar
Concordo plenamente. Porque o silêncio é preescrito a uns, com a liberdade de outros dizerem o que lhes apetece, cheios de “achismos”, – opiniões de algibeira, – e nem sabem onde ler, apesar de lhes ser dito onde, nem, infelizmente, sabem interpretar o que lêem e nem sabem sabem fazer uma operação matemática simples…
GostarGostar
A forma de isso não acontecer é pedir toda a informação disponível antes de entrarmos.
Há casos em que nem sempre há alguém com uma razão muito clara, mas há de caras quem tenha atropelado as regras e cometido desrespeitos óbvios de uma lei mal feita, mas que ainda reserva algumas (escassas) garantias a quem é avaliad@.
GostarGostar
Que las hay, las hay!
Arbitrariedades, abusos de poder e ilegalidades até!
GostarGostar
Irregularidades aos montes, ilegalidades numa dose razoável ao fim de uma meia dúzia de casos bem documentados.
Há quem o reconheça e actue de forma correcta e há quem goste de insistir no abuso.
E há quem desconheça as leis de que se arroga o direito de querer aplicar, quando nem um artigo do CPA leram, apenas ouvindo falar… assim… de umas cenas e tal… e depois perceba que é só balão de prosápia e nada mais.
GostarLiked by 1 person
Pois, essa lei geral, um pouco a bíblia do ofício, ninguém acha que precisa de ler. E lá as irregularidades, aos montes, é de arrepiar – de quem avalia e de quem é avaliado…
GostarGostar
O arbítrio é total. Em certos sítios as reclamações são a chave para se conseguir tornear o sistema de quotas. Reclama-se, fazendo as contas para que se consiga uma classificação acima da do último que entrou (informação secreta, mas nada que o amiguismo não consiga), até se acrescentam dados que não constavam no relatório entregue, tem-se um amigo como segundo árbitro e outro amigo como terceiro. As fundamentacões arranjam-se. Tudo vale. O presidente do Conselho Geral homologa qualquer coisa, já se vê. É tudo chapa quatro. Está mal?Está. E o resto? Também. Está tudo errado. E para esperto, esperto e meio. Assiste-se a tudo isto, com espanto e incredulidade, com a vaga esperança que tamanho descalabro no ensino (não só na Add) não seja capaz de se sustentar.
GostarGostar
O modelo de gestão escolar tem de mudar. É ele o verdadeiro cão cru!
A postura é semelhante em todo o lado. Adotam tom moralista e bafiento auscultando informalmente e secretamente os informadores do costume. Sondam a maré dominante procurando dissimuladamente ir ao encontro daquilo que lhes interessa, quantas vezes dizendo x e fazendo y. Dão-se ares de senhores envernizados para esconderem a essência lodosa.
É justo haver direções eternas? É justo escolherem os cargos chave da escola? É justo presidirem a quem avalia colegas e estes últimos muitas vezes com mais habilitações? É justo fazerem panelinha com outros para manipularem? É justo fazer pressão como os catraios? Ou segredarem inverdades? É justo darem ordens sem papel e agirem com a esperteza chineza de não deixar rasto?
Areias movediças, isso sim. É o que o quadro legal deste sistema nos dá!
GostarGostar