Daqui por uns tempos também poderei fazer umas memórias acerca destes procedimentos em relação a reclamações e recursos relativos à ADD. Tenho encontrado do melhor em termos de decência e dignidade profissional, mas também do mais lamentável em prepotência e ignorância. Mas sem se lutar por algo melhor, nada se alcança. Os meus cumprimentos ao Alberto por também remar contra a maré do conformismo e das lutas efémeras por qualquer coisa de irrelevante.
reclamei, passei ao recurso. perdi. mesmo com o melhor árbitro que me representou, do mais informado e batalhador. a ironia é essa. os dois outros árbitros, que em nada cederam, devem ser pessoas, presumo, que são contra este tipo de avaliação, devem queixar-se muito de tudo isto. e, todavia, ou não quiseram ouvir, ou não perceberam, ou decidiram que não há mais do que a palavra não. Já agora, as alegações , escritas por mim , mas sabendo o que estava a redigir, plasmavam bem o meu recurso face à avaliação externa. Nem sequer era a interna. Mesmo assim, e sem que se dêem conta, os colegas pactuam. desejo que mais gente venha a reclamar, a meter recurso. É um trabalho imenso, um desgaste brutal. Apesar de tudo, em algumas escolas, houve alteração de menção e houve possibilidade de seguir para o novo escalão. Contudo, poucos são os que reclamam, os que estão informados, os que arriscam, os que dão a cara por colegas, e tudo acaba por se definir num conselho arbitral onde o nosso representante está de um lado, face a outro designado pela Saad e um terceiro, que regra geral, e porque não se chega a acordo, é designado pela Presidente do CG. Fica tudo num dois contra um, e houvesse hombridade e conforme os factos relatados, aferir do que é apresentado como recurso. No meu caso, houve má sorte. Em muitas minudências. Mas avancem os que este ano, vão passar por isto.
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