2ª Feira

Prefiro focar-me um pouco mais na metáfora ou analogia usada para caracterizar mais uma função das escolas, ou seja, a de “radar”, que até pode parecer atractiva ou expressiva, mas revela uma forma de pensar a escola com que tenho dificuldades em identificar-me, porque a encara como uma espécie de faz-tudo da sociedade portuguesa. Em vez de se pensar qual a melhor forma da sociedade responder aos graves problemas que enfrentam estas crianças e jovens e @s levaram a não conseguir (ou querer) seguir o ensino não-presencial, parece achar-se que as escolas é que têm a função de detectar à distância tod@s aquel@s que dela se mantiveram afastados.