… “perdidas” na sequência de uma agressão por duas colegas ou “arrancadas a sangue frio” a uma aluna em sessão de espancamento (conforme as versões menos ou mais dramáticas) numa sala de aula é um episódio absolutamente lamentável com o seu quê de grotesco. Mas ter uma psicóloga, em tempo televisivo outrora nobre, a dissertar sobre o tema sem conhecer verdadeiramente o que se passou, é quase tão “agonizante” quanto partir uma unha de gel. Ou deixar as madeixas saírem do lugar perante as câmaras.