2ª Feira

Existe uma estranha deriva, que nem é recente, no sentido de tornar “objectiva” a avaliação em Educação. Embora essa pretensa “objectividade” tenha variantes muito diversas conforme se trate de alunos ou professores, existe uma obsessão com a “quantificação” do desempenho. E nunca me canso de repetir que esta obsessão é especialmente contraditória em quem leva imenso tempo a dissertar sobre o carácter formativo da avaliação.