Há muito que venho notando aquilo que o caro Paulo Guinote cristalinamente aqui descreve. Sabe bem do que fala, evidentemente.
De facto, é o primado das “ciências da educação”, relegando o conhecimento para um modesto cantinho, quando deveria ser o contrário. Tudo isto se volta contra o futuro professor e… muita atenção a este pormenor, contra o aluno (por razões óbvias).
Os centros de formação estão sempre a dar mais do mesmo. É só formatar mentes com inclusão e flexibilização, estão ao serviço sr.s cheios de ideias que nunca dão uma aula. Essa gente esquece-se que ninguém ensina se não souber. Sempre a falar da forma…e a substância onde está? A tutela até cria mecanismos legais para esta aridez se perpetuar.
Actualização científica, nem vê-la, temas do interesse de cada disciplina também não, depois toca a equiparar flexibilidades e inclusões (o ópio do professor) a formação na área científica! Se é obrigatório 50% de formação na área científica porque a escamoteiam assim?
Nos centros de formação estão sempre os mesmos formadores do género prata da casa, do tipo ESE, muito convencidos de algo, que não ensinam nada, que colocam as pessoas a ler uns textinhos ou uma legislaçãozinha e depois mandam reunir grupos para análise e apresentação de conclusões em ppt. Grande sabedoria!
Às vezes, em certos sítios in, até aparecem uns cabeças de cartaz ministeriais do estilo lançar os luzeiros num mundo de trevas…mas tudo balofo! Normalmente começam por dizer mal do que há, passam um atestado de mentecaptos aos professores, dizem que hoje se ensina como se ensinava há 100 anos e depois vomitam as suas teorias pseudo-inovadoras para a gentinha das escolas. Até porque eles que normalmente são das ciências ocultas da educação estão muito além dos professorecos que ensinam alunos.
Anda-se neste faz de conta há anos. Financiamentos da UE, quando os há e houve. Grande desperdício de tempo e de recursos. Quando quero aprender mesmo, leio um libro ou vou a uma universidade. Mas o curioso é que aí tenho de pagar para ser melhor professor.
Por falar na área científica: sabia que a FLUP não tem qualquer mestrado em didática e metodologias na área de linguas estrangeiras? É de bradar aos céus!
Há muito que venho notando aquilo que o caro Paulo Guinote cristalinamente aqui descreve. Sabe bem do que fala, evidentemente.
De facto, é o primado das “ciências da educação”, relegando o conhecimento para um modesto cantinho, quando deveria ser o contrário. Tudo isto se volta contra o futuro professor e… muita atenção a este pormenor, contra o aluno (por razões óbvias).
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Os centros de formação estão sempre a dar mais do mesmo. É só formatar mentes com inclusão e flexibilização, estão ao serviço sr.s cheios de ideias que nunca dão uma aula. Essa gente esquece-se que ninguém ensina se não souber. Sempre a falar da forma…e a substância onde está? A tutela até cria mecanismos legais para esta aridez se perpetuar.
Actualização científica, nem vê-la, temas do interesse de cada disciplina também não, depois toca a equiparar flexibilidades e inclusões (o ópio do professor) a formação na área científica! Se é obrigatório 50% de formação na área científica porque a escamoteiam assim?
Nos centros de formação estão sempre os mesmos formadores do género prata da casa, do tipo ESE, muito convencidos de algo, que não ensinam nada, que colocam as pessoas a ler uns textinhos ou uma legislaçãozinha e depois mandam reunir grupos para análise e apresentação de conclusões em ppt. Grande sabedoria!
Às vezes, em certos sítios in, até aparecem uns cabeças de cartaz ministeriais do estilo lançar os luzeiros num mundo de trevas…mas tudo balofo! Normalmente começam por dizer mal do que há, passam um atestado de mentecaptos aos professores, dizem que hoje se ensina como se ensinava há 100 anos e depois vomitam as suas teorias pseudo-inovadoras para a gentinha das escolas. Até porque eles que normalmente são das ciências ocultas da educação estão muito além dos professorecos que ensinam alunos.
Anda-se neste faz de conta há anos. Financiamentos da UE, quando os há e houve. Grande desperdício de tempo e de recursos. Quando quero aprender mesmo, leio um libro ou vou a uma universidade. Mas o curioso é que aí tenho de pagar para ser melhor professor.
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Por falar na área científica: sabia que a FLUP não tem qualquer mestrado em didática e metodologias na área de linguas estrangeiras? É de bradar aos céus!
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