Só que, infelizmente, parece-me que muita gente com poder, mandato após mandato, na área da Educação, chega ao cargo (ou à posição de influenciador) com o objectivo e a quase necessidade irreprimível de ajustar contas com o seu passado. Não percebendo que o que está em causa é o futuro das novas gerações. Que não devem pagar por pecados que há muito prescreveram.
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O Paulo sempre a pontuar.
Só verdades.
Subscrevo na íntegra.
Bom sábado para todos.
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Paulo : há qualquer defeito no blog que obriga os comentadores a repetirem os comentários até que apareçam publicados
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Vou tentar ver o que se passa com o spam. Tenho andado a libertar coisas presas por lá.
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Verdadeiro trauma é a cruel realidade de cada português que está relativamente próximo da idade de reforma. É desumano e de baixa índole não o reconhecet.
A verdade é que não é bom estar na pele deles porque, além de terem sido roubados nas expectativas de progressão, as suas vidas são neste momento um calvário porque, a constituir família demasiado tarde por causa da falta de estsbilidade profissional e pelos baixos salário, estão agora braços com despesas elevadíssimas de filhos na Universidade, de pais idosos em lares que também são caros, aos quais ainda se acrescenta a subida das despesas pessoais com saúde, pois a idade avançou e esta profissão mata aos pouquinhos. Além disso ainda há os créditos a habitação para pagar até aos 78.
Foi este paraíso existencial que este país foi criando a quem trabalha desde os 22 anos para suportar roubos dos banqueiros e dos políticos. Sendo também este o país que se encarregou de desenvolver uma cultura de desprezo pelo trabalho, de fomento da delação e de destruição da escola pública para eternizar a cultura das elites governantes escolhidas a dedo desde a frequência do colégio Alemão
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