O cânone.
Não sei se é a melhor série de sempre. Só sei que não há nenhuma que a tenha ultrapassado.
O cânone.
Não sei se é a melhor série de sempre. Só sei que não há nenhuma que a tenha ultrapassado.
… quando o senhor director-geral da Educação manda para as escolas ao início da tarde de hoje, depois de uma manhã em que já existiram reuniões de avaliação dos 9º e 12º anos, que são os terminais do Básico e do Secundário (embora estes ainda com exames), este tipo de esclarecimento (que ao que parece alguém pediu) acerca de um assunto que é muito caro ao senhor secretário de Estado, seu superior hierárquico, ou seja, a certificação da participação em projectos relacionados com a “componente de Cidadania e Desenvolvimento” (que no Secundário nem é disciplina).
Isto parece-me demasiado caricato, para merecer prosa mais alongada. Fica aqui o ofício e acho que chega como prova provada de que entrámos na estratosfera da idiotice certificadora.
Já parece inevitável, apenas estando por saber a gravidade dos efeitos da variante “delta” (e quando tempo até à “epsion”?) nos estratos da população ainda por vacinar. Embora a ministra da Saúde pareça sinceramente preocupado com a situação, entre negacionistas de primeira hora e gente com muita “fadiga da pandemia”, temos uma classe política dominada por autarcas que acham que as coisas se resolvem alterando os critérios da matriz de risco, a ver se caçam turistas (preferencialmente, estrangeiros), e decisores de topo obcecados com a popularidade e a “positividade” do discurso.
A pretensa restrição de deslocação de/para a AML foi uma coisa pífia e com escasso sentido, não antevendo nada de muito animador para as próximas semanas.