O problema não é a segunda metade dos anos 70 estar repleta de coisas embaraçosas (que salpicaram e bem os anos 80). O problema é que não havia mais nada e a malta papava tudo e ainda ficava à espera da semana seguinte.
Não é que tenha sido um “marco” na minha vida de espectador, mas com A Ilha da Fantasia, faz uma bela dupla retro-kitsch.