Qual Karate Kid, qual Kill Bill. David Carradine ao poder!
Dia: 5 de Julho, 2021
Será Verdade?
pelos vistos, é. Que o exame de Geometria Descritiva tinha um “gato” que só foi comunicado aos alunos muito tardiamente e até levou à extensão do tempo para a rua realização? Confesso que não quero acreditar em mais um deslize de mais uma equipa de “especialistas”. Só poderia ser boato. Mas não é.
E parece que a prova colocada online foi expurgada
Se a ideia é desacreditar os exames, a mim parece que o descrédito começa é a inundar o IAVÉ e as suas equipas de gente desconhecida, seleccionada com base no “mérito”. Esta malta tem meses e meses para fazer a m€rd@ de uma prova sem erros e nem isso consegue?
Com o exame em curso, Júri Nacional enviou erratas às escolas. Alunos tiveram 30 minutos suplementares para responder.
A Isto Chama-se Gozar Fortemente Com O Pessoal (Até Porque É Apenas Para Directores/Lideranças)
Tornar a Escola numa Organização (ainda mais) Feliz
O domínio do bem-estar pessoal e profissional docente, bem como o da felicidade organizacional, integram atualmente o leque das preocupações dos sistemas educativos na Europa e no mundo, tendo começado a ocupar alguma centralidade na investigação em educação a partir do momento em que se começaram a recolher evidências sobre o impacto da felicidade nas práticas dos docentes e no sucesso académico dos seus alunos (só para referir alguns exemplos).
Assim, pela sua atualidade e pertinência quis a DGAE, em parceria com a Universidade Atlântica, proporcionar aos diretores/lideranças das UOs públicas uma formação nesse âmbito, na modalidade de curso de formação, acreditada pelo CCPFC, com a designação “Ferramentas para construir uma “Happy School”: docentes, lideranças e organizações educativas”, dinamizada pelos Professores Doutores Jorge Humberto Dias, Tiago Pita e Georg Dutschke, especialistas na área da felicidade pessoal e organizacional.
São objetivos desta 1ª edição do curso:
- Compreender o enquadramento da teoria da felicidade na formação ética do docente e sua intervenção em contexto educativo e escolar
- Conhecer as experiências de outros sistemas educativos e organizações escolares pela análise da nova literatura/realidade sobre a importância da felicidade na administração escolar
- Percecionar a utilidade e eficácia das ferramentas do trabalho felicitário na liderança das organizações educativas
- Criar materiais de suporte a uma intervenção sustentável de felicidade nas organizações educativas dirigidas a resultados, como sejam, aumento de sentimento de pertença, comunicação, diminuição do absentismo, fixação do pessoal, entre outras.
Pela adesão e interesse demonstrados pelos participantes, prevê-se uma 2ª edição para o próximo ano letivo 2021/2022.
Fadiga Com A “Fadiga”
Confesso que há momentos em que se me assomam uns maus pensamentos.
Em Maiorca deu o resultado que deu, mas este pessoal não lê/vê notícias com mais de 5 palavras.
Albufeira. Quase um milhar de jovens na praia como se não houvesse pandemia