Focando apenas nas aprendizagens, retirando da equação a assiduidade e o comportamento, temos, hoje, em Portugal, alunos a transitar ou a serem aprovados com 5, 6, 7 negativas.
8 opiniões sobre “Nas Aprendizagens “Essenciais”, Entenda-se”
É mesmo o que tenho dito anteriormente.
Toca a ” passar ” e não gastar dinheiro na educação.
Considero imoral perante os alunos que estudam no dia a dia e se esforçam para aprender.
Muito triste e injusto tudo isto.
Isto é o menos!
Quando querem gastar fortunas a comemorar os 50 anos do 25 de abril, o local de formação das futuras gerações, as escolas, vive em pleno salazarismo.
A esquerda enganou os professores prometendo, entre outras coisas, o regresso da democracia às escolas, isto há já 8 anos!! Este é um passo tão essencial, à consecução dos objetivos da escola, como os governos democráticos são para o desenvolvimento e bem-estar social. À época comprometiam-se, até em documentos escritos, com propostas a curto prazo.
Continuamos na mesma, na ditadura da mlr. Deve ser a democracia cubana ou venezuelana do be e pcp.
Voltem a votar nessa cáfila!
Não se trata de esquerda ou de direita.
A educação é ignorada e desprezada por todos os políticos. Foi tão impopularizada que nenhum político se interessa pelo tema. Algo que os Estados de Direito tinham o cuidado de proteger e de assegurar tornou-se por cá a M que não dá votos.
Assim vamos longe! Seja na esquerda ou na direita ninguém entende de educação, nem quer entender!
Apenas querem aproveitar as ideias feitas na população para apresentarem esporádicas propostas populistas que degradam e humilham cada cez mais a escola.
Realidade pura e dura no dia em que Fiolhais se despede das aulas.
as escolas onde acontece os estudantes terem vários niveis 2 têm uma direção e CP simpáticos porque nas outras isso é impossível de acontecer a não ser que o docente queira ser enterrado em burocracia justificativa ou simplesmente negada essa proposta em sede de CT.
A retenção já tinha sido extinta mas a flexibilidade curricular veio acrescentar a extinção informal das escalas classificativas, e portanto, no ensino básico a escala passou a ser de 3 a 5 e no ensino secundário de 10 a 20.
É mesmo o que tenho dito anteriormente.
Toca a ” passar ” e não gastar dinheiro na educação.
Considero imoral perante os alunos que estudam no dia a dia e se esforçam para aprender.
Muito triste e injusto tudo isto.
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E as ” desigualdades” serão cada vez maiores.
Escola ? Assim ?
Vou ali e venho já .
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A educação geringonça consolida as desigualdades.
Lamento, mas penso que o objetivo é mesmo esse.
Os filhos das elites urbanas de esquerda já não estavam a ter assegurados os lugares nos cursos e nas universidades que pretendem.
Dói, não dói?
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Não adianta bufar.
Enquanto não passar a onda Costista (e da multidão de seguidores engabinetados) é isto.
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Isto é o menos!
Quando querem gastar fortunas a comemorar os 50 anos do 25 de abril, o local de formação das futuras gerações, as escolas, vive em pleno salazarismo.
A esquerda enganou os professores prometendo, entre outras coisas, o regresso da democracia às escolas, isto há já 8 anos!! Este é um passo tão essencial, à consecução dos objetivos da escola, como os governos democráticos são para o desenvolvimento e bem-estar social. À época comprometiam-se, até em documentos escritos, com propostas a curto prazo.
Continuamos na mesma, na ditadura da mlr. Deve ser a democracia cubana ou venezuelana do be e pcp.
Voltem a votar nessa cáfila!
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Saudades de Crato!
A esquerda é sempre isto. O problema é que a direita não existe e, quando se manifesta, é para concordar e aprofundar esta trampa.
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Não se trata de esquerda ou de direita.
A educação é ignorada e desprezada por todos os políticos. Foi tão impopularizada que nenhum político se interessa pelo tema. Algo que os Estados de Direito tinham o cuidado de proteger e de assegurar tornou-se por cá a M que não dá votos.
Assim vamos longe! Seja na esquerda ou na direita ninguém entende de educação, nem quer entender!
Apenas querem aproveitar as ideias feitas na população para apresentarem esporádicas propostas populistas que degradam e humilham cada cez mais a escola.
Realidade pura e dura no dia em que Fiolhais se despede das aulas.
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as escolas onde acontece os estudantes terem vários niveis 2 têm uma direção e CP simpáticos porque nas outras isso é impossível de acontecer a não ser que o docente queira ser enterrado em burocracia justificativa ou simplesmente negada essa proposta em sede de CT.
A retenção já tinha sido extinta mas a flexibilidade curricular veio acrescentar a extinção informal das escalas classificativas, e portanto, no ensino básico a escala passou a ser de 3 a 5 e no ensino secundário de 10 a 20.
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