Primeira página do Público:
A notícia (só tenho o destaque, pelas razões que há dias expliquei, pois não dei qualquer opinião).
Ministério da Educação revela resultados do inquéritos feito a professores. Entre os docentes consultados pelo PÚBLICO há uma nota que sobressai: as AE carecem de revisão urgente.
Nunca esperei que a “avaliação prometida pela tutela” fosse abaixo da xalência. Até porque as “consultas” são sempre muito “focalizadas”. E há uma enorme acção de propaganda para tentar influenciar a opinião pública. Se em si a propaganda já é algo que tende a distorcer a realidade para provocar a adesão de quem a consome, neste caso é de assinalável desonestidade intelectual.
As AE são um “programa mínimo” que nos deveria embaraçar a todos (não apenas aos más-línguas como eu) se é para as considerar um horizonte para as aprendizagens a realizar.
Nesse artigo, em Filosofia, é o “pai” não assumido das AE’s que bem fala do seu ‘xalente’ feito.
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Recebi a informação de que, na minha escola, estava a ganhar o sim ao regime semestral.
Mas ninguém pediu a minha opinião!
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Mas, então, em que se fica? Positiva ou a precisar de revisão urgente?
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As AE até subvertem os programas das disciplinas, como no caso da Filosofia, ao sabor dos grupos de influência!!!! Indignação pura.
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Subversão é uma palavra forte. A primeira “subversão” foi a das orientações para a gestão do programa para efeitos de avaliação sumativa externa. Tratava-se de “fechar” o programa para facilitar a construção de provas de exame nacionais. Essas orientações eram até, nalguns casos, mais minimalistas que as AE. Estas acabaram com algumas opções e, num destes casos, o levaram à exclusão da teoria do silogismo (chamemos-lhe assim). Para subversão é curto.
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O “o” está a mais…
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