Cresceu ali no bairro do outro lado da estrada. Nunca foi aluno das escolas por onde passei, por isso não o conheço, apenas ouvindo falar dele de há uns anos para cá, pelo talento que revelou desde pequeno para o basquetebol. Agora todos o conhecem e lhe dão parabéns, por ter sido escolhido em 39º lugar no draft da NBA, mesmo quem nunca o ajudou em nada. Embora tenha havido quem o tenha apoiado, como na história bíblica do primeiro Neemias, ele é em primeiro lugar o responsável pelo caminho feito até agora. Muito provavelmente, quando voltar ao país, quem antes teria receio de se cruzar com ele, lançar-lhe-á um enorme sorriso e pedirá selfie. O costume.
Somos assim.
Passamos do 8 ao 80 .
Agora venham as selfies .
E mais selfies ,TVs , rádios etc.
E afinal todos já o conheciam.
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Se – por hipótese absurda – esse jogador estivesse na professoral “carreira – única”, era certo e sabido que a criatura ultrapassaria – na chamada add – o mais erudito e proeminente Professor com formação universitária de muitos anos. “Critérios” ou justificação? Teriam de perguntar à “comissão” .
Olhem que na avaliação docente – dado meter-se tudo no mesmo saco – acontecem coisas semelhantes . A sério.
Assim vai o futebol em Portugal
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Mais um vencido/vendido ao grande capital financeiro especulativo americano?
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Sou fã incondicional do Neemias.
Mas, enfim, gosto de…
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Boa análise Guinote.
Odeio quem se coloca ás cavalitas de alguém para se enaltecer.
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