Ainda mal uma pessoa recuperou das emoções de 19 anos e já temos futebol nacional por aí. Entretanto, vai-se espreitando os Jogos Olímpicos. Gosto especialmente do atletismo e de dois tipos de atletas: os que, não sendo favoritos, se superam e conseguem resultados memoráveis ou os chamados “super-favoritos” que chegam lá, sorriem e ganham sem grandes dramas (o caso mais exemplar foi o do sueco Duplantis no salto à vara, mas também a da venezuelana Rojas no triplo salto). Claro que compreendo situações de muito stress acumulado como o de Simone Biles. Custa-me mais aquelas situações, por muito mérito anterior que tenham, do tipo “ai, credo que temos de jogar às 9 da manhã”.
Nélson Évora ( português, nascido no bairro de Abidjan, ali para os lados de Sesimbra…): “nunca o invejoso medrou nem quem à beira dele morou”. Conhece?
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