O texto de SE Costa, já com um par de anos [data da referência revista], revela uma carga de preconceitos enorme sobre o trabalho “tradicional” das escolas e eu até percebo porquê, mas pensava que eu era o míope que só via o meu quintal. A ele, pedir-se-ia um pouco menos de estreiteza de vistas e tacanhez de concepções, que parecem muito decalcadas de experiências próximas que o terão marcado de forma traumática.
Só o recordo, porque este domingo temos um subproduto da propaganda costista, com a directora-especialista Cohen a espraiar-se em prosa que parece escrita em piloto automático para um novo guião/manual a vender a editora interessada no “produto”.
Basta ler o destaque para se saber ao que vamos:
(acho que anteontem li um texto do jornal As Beiras, de que não guardei o link, que era outro monumento ao passadismo crítico, revelando mais sobre as práticas de quem escreve do que propriamente daqueles que critica… como se, afinal, quem faça a escola velha sejam aqueles que se querem afirmar veículos de uma novidade há muito conhecida)
Adoro a autonomia das escolas.
Fica sempre bem.
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