Dizer uma coisa e o seu contrário numa mesma decisão, documento ou argumentação, mas por cá parece regra. É o que acontece quanto se quer ficar de bem com Deus e o Diabo, abrindo a porta a todos os desfechos. Ou muito me engano ou tudo isto ainda acaba em indemnização por perdas e danos de quem poderá ter ficado com explicações por dar.
Tribunal da Relação invalida sentença de primeira instância por dizer uma coisa e o seu contrário, dando razão ao IAVE e ao Ministério Público.
O Meu Quintal 
As explicações eram a quanto?
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Confesso que até tenho alguma pena da colega. Mais grave parece-me ser a situação de muitos outros colegas que fazem provas no IAVE e depois são autores de manuais! Isso também deveria ser denunciado! É de uma falta de ética e de sentido deontológico gravíssimos!
Não estou com isto a querer dizer que a colega que deu indicações sobre o que ia sair no exame esteve bem, mas há por aí situações camufladas bem mais graves!
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