Sábado

Dia para o ritual da primeira visita à Feira do Livro, que o ano passado abstive-me. Todos os anos ouço falar em coisas novas, mas já me chega que não mudem para pior. Ok, há agora uns quiosques onde se podem comer umas coisas giras a preços algo parvos, mas é a Lisboa do Medina, pelo que há que ter sempre a carteira à mão.

Valham-nos os alfarrabistas e algumas promoções ocasionais, que em outros casos se consegue comprar online mais barato e foi isso que tentei dizer a um par de simpáticas funcionárias que, cada uma em sua banquinha, me chamavam a atenção para os produtos. Não faz sentido ter quase tudo a 40% na livraria online e depois a 20% na Feira. Ou ter tudo a 10%, como em qualquer grande superfície e deixar monos para livros do dia. Tempos novos, velhos hábitos.

Como escrevi, valham-nos os alfarrabistas onde é possível encontrar coisas perdidas ou em falta, como as tirinhas do Guarda Ricardo de 1975-76, então publicadas pela Bertrand, a preço lógico e não especulativo.

(não fotografei o pequeno monte de aquisições, para não ferir susceptibilidades e autoestimas)

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