Esclarecimento

Para que não fiquem feridas nenhumas suceptibilidades, recusei a dois amigos (e um desconhecido com amigo comum) a publicação de textos sobre as necessidades educativas na perspectiva dos seus concelhos, porque em todos os casos têm uma ligação, mais forte ou mais ténue, a candidaturas autárquicas. Não foi embirração especial com alguma cor política, pois iam da direita moderada à esquerda “radical”. É apenas porque poderia parecer que estava a tomar partido por um@ contra outr@s nas eleições autárquicas e não é esse o papel deste quintal, Aliás, salvo a remissão para textos em outros blogue ou jornais, considero que só em casos muito excepcionais (denúncias fundamentadas de situações de abuso claro de poder e desrespeito das normas legais e éticas mais básicas) se justifica a publicação por aqui de textos alheios. Se é para ter chatices, que seja pelo que escrevo na primeira pessoa.

(já quanto aos comentários, estão abertos, excepto a um trio de criaturas que, em diversos tempos, se esticaram para além do razoável… não em matéria de “opinião”, mas de fel)

5ª Feira

Repetem-se as declarações acerca da necessidade e desejo de manter as aulas presenciais todo o tempo possível. Sim, esse é o objectivo, mas depende muito do comportamento das pessoas e, com variantes, reinfecções e as atitudes entre a pseudo-rebeldia e a pura inconsciência, essa é uma garantia que está longe de poder ser dada. Já temos muita experiência, com razoável sucesso, dos portões para dentro. Falta (ainda) o resto, que a malta tem mesmo muita falta da esplanada, um direito humano essencial por estes dias.