Tanta coisa que poderia ser feita online, eliminando a burocracia presencial, mas tanta rotina que não se consegue abandonar, como se fizesse parte integrante do que se pensa ser. Até porque depois muito acaba por ter de ser duplicado com evidente desperdício de tempo.
Todas as reuniões deveriam ser online.
Haveria mais produtividade e foco.
Online os materiais estão ao nosso dispor no PC.
Agora quem vai colocar isso na cabeça dos Diretores e ME?
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E as inúmeras escolas a fazerem reuniões gerais com obrigatoriedade presencial!!!
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na minha eram cento e tal profs juntos sem ventilação 🙂
mas depois colocam gel nas mãozinhas e seguem as setas do chão
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Contra ventos e marés…
E tudo isso para mostrar que o ME de Portugal é muito empenhado e responsável e que os profs portugueses andam bem-mandados como “pau p’ra toda a colher”, nem que seja só para Inglês ver! Os professores portugueses são mesmo os melhores a adaptarem-se às necessidades dos outros e aos caprichos de outros tantos, contra ventos e marés.
Os meninos do ME, e os seus subalternos, os yes-men, gostam de dar a imagem de que são do coro e dizem Yes a tudo, mas quem se amanha é o mexilhão-professor que vive alapado ao computador, mergulhado em papéis, fechado em si mesmo, na escola e em casa, num vai-e-vem de marés e correntes pedagógicas, e ao sabor dos ventos da Europa e dos partidos dos sucessivos governos.
Com a tendência de marés baixas que se têm verificado nos últimos dezasseis anos, graças aos feitos manhosos da ME do XVII Governo Constitucional), a captura dos mexilhões-professores, que pelo caminho também foram para congelamento, não parou de aumentar, tanto que agora é preciso esperar anos para terem vagas e poderem manter-se dentro de água outra vez. Entretanto, muitos vão morrendo de desidratação e deterioração pelo avançar do tempo…
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