No fim de semana tive uma bela conversa com amigo de longa data e responsabilidades na gerência 😀 de uma instituição do ensino superior politécnico, comparando os respectivos modelos de avaliação dos docentes. A certa altura perguntei se os procedimentos estavam todos “plasmados” num Regulamento de Avaliação aprovado pelo(s) orgão(s) competente(s).
Sim, claro que temos.
Mas, perguntei eu, quem controla isso?
O Ministério.
Mas como? insisti.
É o Ministério que trata disso.
Pois, sim, mas como é que controla, vai lá alguém ver se vocês têm isso feito e aprovado conforme o figurino?
Em regra, não.
Então, efectivamente, na prática, quem é que controla se tudo decorre como deveria?
Os professores, respondeu-me ele.
E costumam fazer isso?
Nem por isso.
(pois, bem me parecia! Afinal, não é muito diferente do não-Superior nessa parte. Metade não sabe, metade não se interessa, metade aproveita-se disso, metade pergunta como é se precisa e os esquisitos que não ficam amochadinhos “têm pouco espírito de equipa” e ainda levam má nota na parte do “trabalho colaborativo” prá imagem da instituição)
IGE!
Ai Deus e uh é?
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