Gouveia e Melo fez sombra aos políticos e, mesmo não sendo de tendências militaristas, é minha convicção que fez um óptimo trabalho. Sei que há quem torça o nariz, mas a verdade é que há que reconhecer o mérito a quem o tem e nisso tenho dificuldade em regatear o óbvio e ir em busca teorias rocambolescas sobre as intenções do homem, onde vale de tudo um pouco sem qualquer tipo de factos substantivos que não sejam as pegadas da máquina mediática do costismo.
Sinceramente, acho que em tempos de falhanço autárquico, o costism quis entalar ou mesmo enlamear Gouveia e Melo na despedida, atirando cá para fora “notícias” que só servem para alimentar quem acha que Gouveia e Melo afinal e coiso e tal, e calhar é como um qualquer Medina.
Ora… que me desculpem, mas parecem-me duas figuras muito, muito diferentes. Um deles já terá certo um poiso europeu ou qualquer coisa reguladora ou regional que lhe cubra a falta de emprego, que não sabe ser outra coisa. O outro, que bem perceba, não está com falta de lugar.
Que se queira misturar tudo, pode ter algum interesse, mas há que saber identificar com clareza os asnos, para não cairmos nós na asneira.
Por favor, haja decoro 🙏neste país já não se sabe distinguir honestidade, retidão, eficácia, assertividade de demagogia? Serviço ao Estado, de se servir do Estado? Só mentes mesquinhas confundem, o inconfundível!
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