Por causa de 5 euros por mês, é preciso registos e registos e autocolantes e coiso e tal e o camandro. Que m€rd@ não bastaria dar o nº de contribuinte e prontosssss? Não, é preciso associar telefone, cartões, dar autorização para isto e aquilo, etc, etc.
Mesmo , mesmo para evitar que vá funcionar.
Só o trabalho que daria…
Talvez alguém obrigado a utilizar muito o seu automóvel.
Os restantes … desconfio.
Até parece q ninguém tem nada que fazer.
Depois ? As pessoas não quiseram aproveitar a nossa iniciativa…
Sempre o mesmo filme.
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esta iniciativa existe para que alguem desista pelo caminho…
ja agora leiam as letras pequenas da empresa privada que explora o ivaucher … relativo á partilha de dados
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Foi a parte que coloquei na imagem.
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Gostei mesmo do termo ” cobre ” que aguente.
Eheheh
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Símbolo químico do cobre ?
cu
👍👍👍👍
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E costuma levar com a mangueira da simples ou da aditivada?
Raio que os parta de uma vez por todas!
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Enquanto andam entretidos em plataformas e sistemas para idiotas, eles andam por aí a sacar.
E a malta distraída… fica feliz por deixar milhões e receber tostões.
Eles sabem-na toda. Tal e qual como os supermercados fazem, entretêm-te com talões e promocões e tu, burro, continuas a comprar…
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A sugestão do Paulo Guinote: “não bastaria dar o nº de contribuinte e prontosssss?”, faz sentido num estado que está “de boa fé” (em consonância com as pessoas que o gerem). Aplica-se em muitas outras coisas (estou a lembrar-me das simulações no IRS, para ver qual a situação mais favorável). Num estado de boa fé seria automaticamente calculado o que fosse mais vantajoso para o contribuinte. Neste caso, a complexidade e o baixo valor do apoio, são dissuasores do “pedido”, o que pode permitir mais uns quantos ajustes diretos…
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Eu pensava ter resolvido o problema: tenho um burro. A má sina ditou que fosse filósofo, pelo que uso mais o carrinho-de-mão que a carroça. Nunca se sindicalizou nem fez greve. Prefere dissuadir os ingénuos que lhe tentam colocar a albarda com uma detalhada análise dos objectivos e meios usados para concretizar a tarefa. Raramente a sua retórica não colhe frutos.
Quando viu na televisão o plano do governo para fazer boa figura sem dispensar um tusto, logo congeminou que haveria de adaptar a ideia aos seus propósitos. Agora exige que toda a tarefa seja precedida de inscrição obrigatória num sorteio a realizar de imediato. O sorteio é realizado através do lançamento de dados. O resultado foi um aumento exponencial dos viciados no jogo.
O transporte de mercadorias estagnou, o passeio em frente à venda está agora limpo de raspadinhas e a economia virtual, com base em notas de dívida dos lançadores de dados, passou a dominar a vida de Traseiras de Judas.
Como o palheiro está demasiado ruidoso, o Rosmaninho vê-se agora obrigado a ir passear para os campos onde encontra o recolhimento necessário às suas atividades meditativas. Acaba por deambular mais do que nas anteriores atividades de transporte de mercadorias, mas alomba menos.
A continuarmos assim, o Coxa não tardará a propor uma cimeira internacional sobre a sustentabilidade do transporte terrestre. Algo que obrigue dezenas de milhar de pessoas a fazerem viagens de avião intercontinentais para vir propor a Traseiras como se deveria organizar vai-e-vem dos mercadores de modo a respeitar as exigências do ecossistema.
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