Já nem falo daqueles pessoas que levam o que ouvem ao “poder” a ver se lhes caem no goto. Falo mesmo de quem se presta a trazer os recados desse “poder” para os ambientes mais plebeus dos professorzecos regulares. Há uns anos, observava como uma certa criatura se desdobrava na sala de professores a seduzir almas moderadamente cépticas. levando-as para o caminho “certo”, com chilreios ao ouvido. Ganhou com isso, é bem verdade, mas houve quem tivesse ficado pelo caminho para tal. Há não muito tempo, em sede de recurso, assisti a uma colega que se prestou ao mais triste papel de moçoila de recados e senti-me embaraçado com aquela chamada “vergonha alheia”. Porque para se subir, as pessoas não deveriam horizontalizar-se tanto.
Que vontade de dizer nomes, os lambe botas continuam em força. Quando me cuidado
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Vontade, a mesma, nomes, provavelmente outros.
O bafio a “bufaria”, tornou o ar irrespirável nas escolas.
Lambe-botas é o apelido mais agradável que me surge assim de momento. Os outros não devem ser partilhados aqui.
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Infelizmente esse tipo de “recadeiras” proliferam como cogumelos no Outono 🤨
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Se realmente queremos tornar a Educação séria, temos de mudar o sistema de gestão.
Quem embarca neste sistema de gestão está a dar o maior contributo para destruir o futuro do país!
Os moços e moças de recados servem para alimentar egos que no fundo, no fundo, sabem que estão a errar e a pactuar com a podridão.
Em troca de quê?
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Só se for bem lá no fundo!
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Os moços e as moças são normalmente gente de massa cinzenta pálida, língua longa e double face.
Costumam andar disfarçados entre os humanos, acasalam de noite e procriam na lama.
Como não têm coluna vertebral, conseguem até ter medo da própria sombra e encavalitar-se no dorso de outro animal mais robusto para garantir que os ovos desses fiquem sobreaquecidos e sejam retirados do ninho. Aproveitam- nos depois para alimentar as respectivas crias que nutrem com aquele visco choco bicando-lhes a cabeça para garantir que fiquem também pálidas e maleáveis.
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