A pandemia não se foi embora. Claro que a Alemanha, Áustria e Holanda não passam de países dominados por um despropositado alarmismo. Só que, graças a fortes correntes anti-vacinas, acabam por ter de novo elevadíssimos níveis de contágios. Mas podemos sempre dizer que é apenas mais uma fase na enorme conspiração securitária global.
Guinote, a doença está muito mais leve em Portugal.
Quantas pessoas conheces realmente doentes?
Nas escolas então é só ridiculo o que se está a passar em termos profilaticos.
Positivas é diferente de doentes.
Mortes são residuais estatisticamente. Os que morrem alem de serem velhos tem varias morbilidades associadas.
Achas que devemos encarar a pandemia como está como um pandemia?
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Não estou a falar de Portugal, mas da situação na Europa Central.
Por cá, apesar da malta que goza, o homem da farda meteu ordem nas coisas.
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Christian Drosten, diretor do Instituto de Virologia da Charité de Berlim, deu Portugal e Espanha como exemplos de países que podem estar a meses do fim da pandemia.
Em Portugal e Espanha, “a pandemia provavelmente ficará para trás na primavera” de 2022, defendeu o virologista.
De acordo com informações dadas pelo virologista alemão ao jornal Der Spiegel, esse ‘fim à vista’ deve-se à elevada taxa de vacinação que garante uma maior segurança para a população.
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Vamos esperar que o “verão” acabe e depois fazemos contas. Tenho zero esperança que a coisa corra bem. Mesmo com 80 e pico (dizem…) taxa de vacinação. Vão espreitar no que se está a passar em Gibraltar….
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Não me parece que tenha sido apenas o facto do almirante ter posto as coisas em ordem. São os portugueses que gostam do espírito de carneirada e de mostrar ao estrangeiro que são bons alunos (só no que toca a coisas muito à frente e na mira internacional). Já foi assim quando a troika cá esteve, quisemos ser mais papistas que o papa e fomos rotulados de bom aluno cujo exemplo deveria ser seguido pelos pigs.
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Como seria de prever, vai piorar antes de ser melhor. Ainda demorará um pedacinho até que realizem a verdadeira razão que justifica números ainda baixos. Porém, como já estamos na fase em que a curva empina, prevê-se que a resposta, mais uma vez, não venha a tempo. A questão não é se podia correr pior se não estivéssemos vacinados mas sim o desperdício que fazemos apesar do esforço de vacinação.Os dados estatísticos não são irrelevantes, ao contrário do que afirmam alguns. Qualquer doença que tivesse sido atacada com o esforço financeiro e logístico que foi aplicado na resolução deste problema já estaria erradicada em Portugal! Portanto, continua a ser relevante fazer a pergunta onde estamos a falhar?
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