Quando uma professora, cujo recurso foi tratado de forma abusiva pelo seu agrupamento, ao pedir ajuda ao seu sindicato (não interessa qual) no sentido de a apoiar num procedimento judicial, espera semanas por uma resposta e essa vem enroupada numa sugestão de desistência, porque não vale a pena, isto é mesmo assim. O que se percebe, quando se assiste a tanto lutador dar a cara pelo modelo que, só agora, parecem criticar em dias bissextos. Não sendo advogado, nada posso fazer. Mas felicito-me por não contribuir para pagar avenças destas.
Relativamente a advogados de sindicatos a experiência que tenho é sempre essa mesmo.
“Não vale a pena avançar… é mesmo assim”.
Alem de depois arcares com as despesas.
Já agora uma notícia curiosa que não tem a ver com o caso que apresentas:
https://www.jn.pt/nacional/docente-suspeita-de-revelar-exame-volta-a-tribunal-14320542.html
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Tenho experiência igual com advogada de um sindicato da Fenprof. Num caso horas extraordinárias que não queria, noutro pagamento de férias não gozadas e por fim reinscrição na CGA. Fui sempre demovido pela advogada. Consegui os meus propósitos, exceto na última situação, que realmente exige um advogado à altura.
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Tenho a mesma experiência com advogado do sindicato:
“fale primeiro com o seu diretor”, “explique-lhe com cuidado, veja o que ele diz…”
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É fácil: rasgar o cartão e que vão para o raio que os parta!
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