Se Esperava Chegar Até Aqui?

Não, não esperava ter chegado ao fim de Novembro sem falhas de maior, um tempo aqui, um bloco ali, para resolver uns problemas ou respirar. Com 56 fichas de avaliação vistas (Português) e outras 56 a caminho (Cidadania, que também se testa, e HGP), mais todas aquelas coisas que se fazem e sempre fizeram, muito antes dos projectos da treta e dos planos de recuperações que nunca conseguirão fazer entrar a gramática na cabeça de quem não faz ideia (nem quer fazer) da diferença entre um advérbio e uma trilobite. Mais todas as grelhas feitas e por fazer, os cabeçalhos por incompetências e tudo aquilo que faz da docência um exercício estéril e aborrecido que foge do principal em nome do falsamente “essencial”. Uma docência refém de verdascas uns anos, de fernandes em outros, entre a formações descontínuas que chegam a ofender de tão básicas e cósmicas. Amanhã completo Novembro e nem o esperava. Deve ser da resiliência. Ou da teimosia. Que já vou a caminho das 200, tudo incluído, lectivo e não lectivo pela mesma medida dos 28.

(tudo porque, se calhar, quero ficar pelo menos até ver o ministro nulo pela porta fora e o novo poiso do secretário umbuntado, só para ver se os cortesãos sobem a suseranos, porque abandonar o barco, duvido muito, que ainda há moedas no migalheiro).