Fico arrepiada quando imagino que há pais que pensam na escola como uma forma de se livrarem dos filhos por umas horas.
O que está a falhar para que não sejam desejadas e amadas incondicionalmente?
Por que razão elas não são a primeiríssima prioridade?
😦
De facto há coisas que alguns nunca irão perceber. O Manuel Carvalho por exemplo. Outros distraem-se com alguma frequência. O José Morgado, que até nem é distraído, saberá que… por exemplo os computadores estão por aí empilhados porque os do 1º ciclo do ano passado não servem para o 2º, os do 2º não servem para o 3º, as maquinetas têm de ser revistas ou formatadas ou seja lá o que for e há aquelas que não foram nem serão devolvidas e não há pessoal para tratar destas coisas e continua a haver alunos para quem a classroom é um jogo sul-coreano que ainda não conhecem e enfim… não estamos pior do que da última vez, estamos muito pior! E o Filinto não sabe disto? E os flintstones dos sindicatos e das associações profissionais também não? E os sr.s directores em geral, muito menos? E já agora, os professores, ao menos refilam nas suas escolas ou estão atarefados a inscreverem-se para o “O regresso do MAIA, agora em versão 5g”?
Ou seja, tudo como dantes, quartel-general em Abrantes.
O problema são as crianças pequenas que os pais não querem aturar no início de janeiro de 2022.
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Fico arrepiada quando imagino que há pais que pensam na escola como uma forma de se livrarem dos filhos por umas horas.
O que está a falhar para que não sejam desejadas e amadas incondicionalmente?
Por que razão elas não são a primeiríssima prioridade?
😦
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De facto há coisas que alguns nunca irão perceber. O Manuel Carvalho por exemplo. Outros distraem-se com alguma frequência. O José Morgado, que até nem é distraído, saberá que… por exemplo os computadores estão por aí empilhados porque os do 1º ciclo do ano passado não servem para o 2º, os do 2º não servem para o 3º, as maquinetas têm de ser revistas ou formatadas ou seja lá o que for e há aquelas que não foram nem serão devolvidas e não há pessoal para tratar destas coisas e continua a haver alunos para quem a classroom é um jogo sul-coreano que ainda não conhecem e enfim… não estamos pior do que da última vez, estamos muito pior! E o Filinto não sabe disto? E os flintstones dos sindicatos e das associações profissionais também não? E os sr.s directores em geral, muito menos? E já agora, os professores, ao menos refilam nas suas escolas ou estão atarefados a inscreverem-se para o “O regresso do MAIA, agora em versão 5g”?
Ou seja, tudo como dantes, quartel-general em Abrantes.
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Não diria melhor Motta.
Bem descrito…
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Sem dúvida…
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E ainda mal…
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