Um dia bom – como qualquer outro – para ler prosa equilibrada de António Nóvoa sobre o passado, presente e futuro da Educação, sendo que é esse equilíbrio (saber e bom senso) que faltam a alguns dos seus auto-proclamados delfins ou pretensos herdeiros das suas ideias. Vem no JL/Educação deste mês e sempre nos lava os olhos dos revolteios ou fundamentalismos de algumas figuras que por aí andam e confundem o destaque transitório, graças à proximidade com o poder d’agora, com outra coisa, não percebendo a sua evidente menoridade. Ao ponto de, quase por certo, nem perceberem quando está a ser feita crítica directa ao caos em que transformaram a Educação. Pior que o caos, só quando ao papagueio de chavões inclusivos e colaborativos correspondem práticas de sentido único.


Vou comprar. Os seus estão todos lidos e guardados.
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