Gosto da forma de pensar deste pessoal que não consegue bater a bota com a perdigota. Primeiro, defendem que a organização das disciplinas em semestres é do melhor, mas depois esquecem-se disso a meio do caminho. Nos casos em que houve semestralização entre disciplinas (Ciências e FQ, História e Geografia, Cidadania e TIC, por exemplo), é retirada uma semana a uma delas que depois é compensada na outra. Ou seja, as disciplinas do primeiro semestre encurtam (na primeira semana de Janeiro) e a “compensação” é dada quando já se lecciona uma disciplina diferente (Carnaval e Páscoa).
Não havia outra forma de fazer as coisas? Haver, havia, mas começava por não terem salamizado o currículo.
A semestralidade é contranatura.
Na vida há o nascer, viver e morrer. Na família há pai, filho e espírito santo. No pensamento há tese, antítese e síntese. Na oralidade há sim, não e nim. No caminho há princípio, meio e fim.
Na escola há: “uma grandessíssima salgalhada”!
P.S …e não havia necessidade…somos tão pequeninos e tão idênticos.
GostarGostar
Haaa querem semestres???
Então aguentem-nos…
E não bufa.
GostarGostar
Isto é o que se chama pensar com os pés!
GostarGostar
É a governação à Costa!…
E não haver ministro da educação não ajuda.
Achas que alguém no governo conhece a realidade das escolas?
GostarGostar
Portantos, os piquenos ficam entre fevereiro e setembro sem terem Francês/Inglês, Geografia/História, Físico-Química/Ciências e por aí fora. São cerca de 7 meses sem contacto com a disciplina!
E há um ror de escolas, diretores, profes, etc., que concordam com isto. Ou nós somos uma minoria de génios (o que não é o meu caso) e os outros uma cambada de imbecis ou vice-versa.
GostarGostar