Em que parte do processo é que eu falhei para uma aluna que nasceu e viveu no Brasil até aos 11 anos, só sendo minha aluna desde Outubro, não saber localizar o dito Brasil num mapa, nem sequer ao nível do continente ou sub-continente? Lá está… falha na espacialização. Mas como também não me consegue dizer em que terra ou região nasceu, talvez o meu inconseguimento pedagógico seja mais grave ainda.
(terá tido o azar de ter andado naquelas escolas que fazem parte do périplo pachequiano pelos trópicos?)
Será índia da amazónia?
GostarGostar
Se usar a “pseudo pedagogia” Ubuntu, quiçá consegue fazer as localizações relativas.
GostarGostar
Alguém muito sábio dirá:
Não importa saber em que parte falhaste! O que importa é que falhaste! “Prontos”… a responsabilidade é tua!
GostarGostar
Sim, culpa total!
Hoje ser professor é isto.
GostarGostar
Hoje, num teste do 7.º ano, de História, alguns alunos protestavam porque não sabiam localizar o Egipto num mapa!
A culpa seria minha…
Como já estou fora das modas costistas, possivelmente não gastei 50 minutos de uma aula com os petizes a colorirem um mapa de África!… Depois mais 50 minutos para corrigir os desenhos… E ainda mais 50 minutos para fazer, a cada aluno da turma, uma avaliação moderna por domínios!…
Este país tem um belo futuro!…
GostarGostar
Ninguém é perfeito, mas se acertarem no nome da capital de Portugal, eu já fico feliz! Agora, estar mesmo abaixo das minhas capacidades como professora é quando verifico que há muitos alunos Portugueses, nascidos em Portugal, e que após vários anos de Inglês, de geografia e de interculturalidade anglófona, não sabem que há diferença entre Ilhas Britânicas, Reino Unido e Grã-Bretanha – até pode ser pouco importante saber isso, sobretudo depois do Brexit, como disse um aluno, mas o problema é que também não o sabiam antes do Brexit! Adiante…. Mas pior do que isso, é haver alminhas que identificaram as Ilhas Britânicas como sendo a Península Ibérica!!! (sempre ouvi dizer que para descer todos os santos ajudam, mas para subir….). Claro que a competência essencial que falhou foi a do professor, porque não fez uma visita de estudo real pela Península Ibérica e outra pelas Ilhas Britânicas! Foi tudo virtual!
GostarGostar
Isso é “bué” de complicado!
Embora no estado actual não mereça tanto, ficaria satisfeito se escrevessem “Portugal” com inicial maiúscula! E, já agora, podiam escrever “Brasil” com /s/.
GostarGostar