Para além das reclamações e recursos em que me envolvi, há colegas que têm tido a confiança e simpatia de me enviar alguns materiais relacionados com as suas agruras. Há pouco lia longas páginas de alegações e contra-alegações, em que nestas se criticava um@ colega por ter um erro ortográfico grosseiro no RAA (e quem não os tem?) e por nem sempre usar as preposições mais adequadas (a sério!), o que demonstrava a sua evidente carência de qualidade e dava substância a que não tivesse classificação de “mérito”. No entanto, nesse mesmo documento da SADD encontram-se dois erros de palmatória ao nível da sintaxe das frases, com falta de palavras ou ao ponto de ter ficado uma não-frase.
E chegámos a este ponto. Quando alguém que teria, em circunstâncias normais. um Muito Bom (uma classificação que em valores ficaria a rondar os 17), tem de ler parágrafos inteiros a amesquinhar o seu desempenho , em nome da fidelidade aos percentis.
E depois são estas mesmas pessoas que criticam qualquer comportamento menos “fofinho” na relação com os alunos e na sua avaliação ?
Erros no RAA?! Essa SADD não sabe que o relatório apenas remete para o trabalho do professor no período em avaliação e é esse trabalho (e não o relatório) que está a ser objeto de avaliação?
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Claro que a intenção é não ultrapassar as “cotas”, mas justificar a avaliação com base em redações em vez de desempenho de funções?! Afinal, havia outra, quero dizer, outro, e eu não sabia – um domínio de desempenho ao nível da redação do RAA, e suponho com os respetivos descritores de desempenho!!! Por níveis de qualidade?! Não sei se rio, ou se choro, ou as duas coisas ao mesmo tempo! Enquanto decido o que fazer, só me ocorrem chorrilhos de adjetivos ao meu pensamento para qualificar este desempenho SAAdico (é mesmo sem acento!): ridículo, mesquinho, perverso, vil, ferino, maquiavélico, senil, abominável, traiçoeiro, covarde, insensato, irresponsável, desrespeitoso, desprezível, desonesto, desleal, injusto, incompetente, arrogante, ….
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e essas pessoas já não são ‘fofinhas’ quando são avaliadas sem o mérito…
ridiculo e hipócrita são os docentes serem afundados em horas de formação na flexibilidade curricular onde o principio pedagógico básico da avaliação do estudante É NÃO procurar o erro mas ajudá-lo a melhorar, enquanto na add o único objetivo é encontrar o erro para justificar não obter a classificação de mérito. É expectável quando se criam quotas para artificialmente se impedir progressões…
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