Só Em Junho-Julho Foram Cerca De 750.000 Euros (+ IVA) Para O E360…

… e ele continua uma lástima. E desde 2019 tem sido um sorvedouro de dinheiro. E não se deixem enganar pelos nomes das empresas porque, indo pelo NIF, vai quase tudo dar à Novabase. Só o “módulo” para as provas de aferição levou 280.000 euros.

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Ainda O “Cansaço” Com A Pandemia

Se fosse numa guerra a sério, esta malta era capaz de ficar cansada de usar capacetes e de ter de carregar mochilas com comida e equipamento. Que cambada de pés-de-salsa que ficam com as “liberdades” todas eriçadas por causa de uma máscara e de não poderem andar a conviver à vontade à hora da bica, do chá e da ginjinha ou na naite. Pior mesmo só se ficarem com a petizada em casa. Phosga-se, que se perdeu completamente a noção das proporções.

Olhem, realmente a primeira vaga da Peste Negra foi relativamente rápida (a chatice é que matava que se fartava) e a “gripe espanhola” bateu “só” 2 anos, mas levou por cá quase 100.000 alminhas. Se não querem vacinas, nem usar máscaras em nome da “liberdade”, peçam o DeLorean ao doutor Emmett Brown e pisguem-se daqui para 1918.

Em Bicos De Pés

É curioso quando um secretário de Estado acha que, mais ou menos de saída, deve responder ao líder da oposição, colocando-se assim no plano curioso de se armar em ministro ou ainda mais do que isso. Foi o que fez João Costa em defesa das políticas educativas que são como as meninas dos seus olhos. Já aqui bati o suficiente em Rio, mas sem usar terminologia demagógica, como falar em “exames”, “expulsar alunos” ou “explicações” (deve ter emperrado no “ex”) por tudo e nada para apoucar as opiniões adversas. Sinceramente, seria mais interessante que viesse explicar a lógica do despacho de 6ª feira em que, no final do 1º período, dá carta branca para as escolas amigas retorcerem o currículo de forma a conseguirem esconder a falta de professores, falando em “inovação” e “disciplinas agregadoras”, quando se trata de puro truque e mistificação. Até porque já há uns bons dias quem com ele terá discutido estas coisas (ou disso teve conhecimento prévio) as referiu publicamente como formas de combater a escassez de professores em alguns grupos disciplinares e nunca em termos de “inovação” curricular. Se a Rio falta quase tudo em matéria de conhecimentos sobre Educação, há quem use os seus conhecimentos para enganar a opinião pública. Como o deputado Silva, que também achou por bem colocar-se em pontas nas páginas virtuais do Observador, veja-se lá onde, usando exactamente o mesmo tipo de vocabulário (“exames”, “explicações”), típico de uma cartilha. Ingratidão evidente quando se chama hipócrita a quem consigo votou medida atrás de medida contra as justas reivindicações dos professores.

3ª Feira

Com ideias e argumentos lógicos é possível debater, mas com alguma idiotice parece-me escusado. é o caso daquela “justificação” dada para realizar as reuniões de avaliação em regime presencial que defende que assim o trabalho é “partilhado” por todos e não fica apenas cargo d@ DT e eventualmente d@ secretári@. Ou seja, justifica-se a coisa com base na partilha dos papelinhos de mão em mão para fazer as cruzinhas e observações, tudo coisas que se podem fazer em suporte digital, sem estarmos a partilhar bafo.