Ontem, foi dia de discursos natalícios do presidente Marcelo e o do actual primeiro Costa. Descoloridos, baços, mais cinzentos do que estes dias. Nota-se que por falarem tanto, a páginas tantas até eles percebem que não passam de pilotos automáticos.
E assim iremos continuar.
É como o discurso do secretário Costa.
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