Se entrámos em auto-gestão da pandemia, que tal um experiência de auto-gestão das escolas? Atendendo à geração (ou descendência ideológica) de muitos especialistas pedagogos-patchouly, nos anos 60 é que era bom, paz e amor se for para mim proibido proibir se for para os outros, órráite cámóne, até acho que seria muito coerente.
Em auto-gestão já anda tudo há anos. Com governo ou sem governo continua-se a nascer, viver e morrer. Diretor fora da escola: as aulas funcionam e os alunos aprendem (se o ministério não vier atrapalhar com projetos de floreio).
Ministro no estrangeiro sentado numa bancada de futebol: não assina de cruz mais arianices, dominguices e costices (obviamente que sem isso tudo flui melhor).
DGS incoerente: médicos e enfermeiros continuam a tratar quem precisa. Acho mesmo que não é preciso chefes para nada. Só atrapalham, dão ares de show e nada fazem, ou quando querem fazer é só para atingir propósitos desviantes.
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Dentro do espírito do comentário anterior,
também diria que a nossa profissão se exerce, essencialmente, em regime de auto-gestão.
Até porque,
se assim não fosse,
tudo isto seria uma tremenda congestão, lol.
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Caro Alecrom, achei piada à congestão, mas não sou IL. Sabemos bem que a selva espreita a qualquer esquina quando o que conta é apenas a competição e a rivalidade dos egos e dos especuladores. Nem 8, nem 80, mas também nada de quarentas com agendas ocultas!😉
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